(INFORMAÇÃO ATUALIZADA AO FINAL DO DIA, SEMPRE QUE SE JUSTIFIQUE)
16 de maio de 2022
Informamos que foram confirmados casos de COVID-19 nos seguintes estabelecimentos do Agrupamento de Escolas da Venda do Pinheiro:
Estabelecimento | Número de Casos Ativos |
EB da Venda do Pinheiro | 27 |
EB de Santo Estêvão das Galés | 0 |
EB n.º1 da Venda do Pinheiro | 2 |
EB Professor João Dias Agudo | 2 |
EB de São Miguel do Milharado | 2 |
JI da Venda do Pinheiro | 0 |
JI Beatriz Costa | 0 |
JI do Milharado | 1 |
O SARS-CoV-2 é um vírus transmitido, essencialmente, de pessoa para pessoa através de gotículas respiratórias de uma pessoa doente com COVID-19. Após esta exposição, os sintomas podem-se desenvolver até 14 dias desde o último contacto, sendo estes predominantemente de natureza respiratória, como tosse e dificuldade respiratória, e febre (≥38ºC).
Também podem coexistir outros sintomas, como odinofagia (dor de garganta) e dores musculares generalizadas, perda do paladar ou do olfato, diarreia, dor no peito e dor de cabeça, entre outros. A pessoa doente pode também não apresentar sinais ou sintomas.
O nosso estabelecimento está, em articulação com a Autoridade de Saúde territorialmente competente, a implementar as medidas de prevenção e controlo da transmissão de SARS-CoV-2.
Recomenda-se a todos os elementos da comunidade escolar que se mantenham atentos ao surgimento de
sintomas compatíveis com COVID-19.
Se alguém da comunidade escolar ou do seu ambiente próximo desenvolver sintomas sugestivos de COVID-
19 deve permanecer em casa e contactar o SNS 24 – 808 24 24 24 ou outras linhas específicas criadas para o
efeito.
Queremos assegurar que a comunicação será mantida de forma fluída, devendo ser cumpridas todas as
medidas de Saúde Pública instituídas, designadamente a automonitorização do seu estado de saúde para
sintomas sugestivos de COVID-19.
Para mais informações, pode consultar o site da DGS da COVID-19 (www.covid19.min-saude.pt).
Esclarece-se que a decisão de quem vai para isolamento profilático e de quem faz teste é da autoridade de saúde pública, após devidamente avaliados os contactos de risco, acrescenta-se ainda que esta avaliação não é feita pela escola, mas advém dos inquéritos epidemiológicos realizados pelos serviços de saúde.